ITI: Programa 2015-2016

Programa

1.     O Ambiente da Folha de Cálculo
1.1.   Características fundamentais
1.2.   Principais áreas de aplicação
1.3.   Organização da folha de cálculo
1.4.   A integração de dados
1.5.   A utilização da ajuda do sistema
2.     A organização da área de trabalho
2.1.   Gestão de nomes em folhas, células e blocos
2.2.   Inserir, mover, copiar e apagar células, linhas e colunas
2.3.   A utilização de referências em células e blocos
2.4.   Definição de blocos
3.     Fórmulas e Funções
3.1.   Operadores e condições
3.2.   Classes de funções
3.3.   Funções sobre as folhas
3.4.   Fórmulas em linguagem natural
3.5.   Tipos de funções
4.     Gráficos
4.1.   Criação
4.2.   Formatação e modificação de gráficos
4.3.   A utilização de gráficos embebidos

 

Avaliação

A avaliação dos resultados de aprendizagem nesta Unidade Curricular resulta:

A avaliação de ITI desenrola-se de acordo com o Artgº 17 nº2 alínea a) da Ordem de Serviços nº18/2012
Artg. 17º
2- A avaliacao dos resultados do processo de aprendizagem traduz-se numa classificacao sintetica designada por “nota” e expressa na escala numerica de zero a vinte. Esta classificacao pode resultar de urn dos seguintes tipos de avaliacao:
a) Avaliação contínua.
Os alunos que cumprirem as condições para irem a Exame têm que cumprir cumulativamente com o Artº18 nº3 da Ordem de Serviço nº18/2012:
Na época normal/recurso cada aluno pode prestar provas de exame final em todas as unidades curriculares em que reúna as condições legais para tal. A aprovação esta dependente da classificação obtida ao longo do semestre em componentes praticas obrigatórias, devidamente divulgadas nos termos do n.º 13 do artigo 17°.
Os alunos que cumprirem as condições para irem a Exame de Recurso têm que cumprir cumulativamente com o Artº18 nº4 da Ordem de Serviço nº18/2012:
Na época de recurso cada aluno pode prestar provas de exame em unidades curriculares a cuja avaliação continua ou exame na época normal haja faltado, desistido ou reprovado. A aprovação em época de recurso pode, no entanto, estar dependente da classificação obtida ao longo do semestre ou do ano em componentes práticas obrigatórias, devidamente divulgadas nos termos do n.º 13 do artigo 17°.
Para além disso os alunos têm que ter frequência às aulas, i.e., que não ultrapassem o número máximo permitido de faltas por semestre (DUAS) em sessões presenciais, e uma nota não inferior a oito valores nas componentes práticas obrigatórias.

Instrumentos de avaliação previstos:

Frequências / Exame: 40 pontos
Trabalho I: 15 pontos
Trabalho II: 15 pontos
Trabalho III: 15 pontos
Formulário | Google Forms: 15 pontos

Total: 100 pontos = 20 valores

Notas gerais:
Nenhum trabalho será aceite após a data de entrega estabelecida. Para obter a aprovação na Unidade Curricular os alunos não podem faltar a mais de duas sessões presenciais.

Funcionamento:
Na parte referente à aula teórica é apresentada a matéria do programa da disciplina e, sempre que possível, estudam-se exemplos práticos. Na parte referente à aula prática apresentam-se casos de estudos que os alunos terão que resolver e entregar ao docente em datas a combinar.

Atendimento online disponível pela página http://www.di.uevora.pt/~ccaldeira e pelo Moodle da Universidade de Évora.

Esta unidade curricular segue as normas de ética em vigor no Departamento de Informática da Universidade de Évora pelo que há tolerância zero para qualquer prática, ou tentativa, de plágio por parte dos alunos. Toda e qualquer infracção detectada acarreta a reprovação na unidade curricular e a participação às autoridades académicas.

 

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Carlos Pampulim Caldeira

Professor Auxiliar | Assistant Professor at Universidade de Évora

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